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Santander Asset Management altera Fundos de Investimento Mistos

Nuno Henriques, CEO da Santander Asset Management em Portugal

A sociedade gestora de fundos de investimento do Banco Santander em Portugal reorganizou a sua oferta de fundos de investimento a pensar nas atuais necessidades do mercado





A Santander Asset Management Portugal, a sociedade gestora de fundos de investimento do Banco Santander em Portugal, acaba de reorganizar a sua gama de fundos de investimento. Nuno Henriques, CEO da gestora, explicou que “na atual conjuntura de mercado, com taxas de juro baixas e perspetiva de manutenção, torna-se difícil encontrar valor em ativos de menor risco, pelo que se tornou imperioso realizar um estudo aprofundado aos nossos fundos com vista a encontrar soluções adequadas ao enquadramento e que valorizem o património dos nossos clientes”.

A transformação dos fundos mistos, que investem em diversas classes de ativos, para este novo paradigma passa, assim, pela substituição de estratégias tradicionais baseadas em alocações rígidas, entre obrigações e ações, de acordo com o perfil de risco de cada um dos fundos, para um modelo em que a gestão se baseia numa maior flexibilidade e abrangência.

“Tratando-se de fundos mistos perfilados, que eram geridos de forma mais tradicional com as bandas de ações e obrigações, com as alterações recentes passaremos a ter uma abordagem mais global, que incorpora outro tipo de ativos, como obrigações high yield, dívida subordinada, dívida emergente e mercado cambial. Tudo isto mantendo um foco ainda maior na gestão do risco”, refere Nuno Henriques. O CEO da Santander Asset Management acrescenta ainda que este “foi um tema muito bem ponderado e estudado, tendo relançado a nossa oferta de soluções de investimento perfiladas no início do mês de setembro, com o objetivo número um de oferecer aos nossos clientes fundos que lhes permitam obter melhores rentabilidades, ajustadas ao seu perfil de risco”.

E afinal o que mudou? O responsável esclarece que geograficamente deu-se um incremento significativo da diversificação, diminuindo o enviesamento natural que os fundos tinham à Europa, maior flexibilidade da componente obrigacionista da carteira, através do investimento noutras subclasses como o high yield e a dívida de países emergentes e a possibilidade de exposição a divisas não-euro. Em suma, um investimento sem fronteiras, sempre com um foco na gestão do risco e com um objetivo muito claro de servir bem os participantes dos fundos.

Em termos de limites, os perfis defensivos podem investir até 30% em ações e o limite máximo de high yield e mercados emergentes não pode ultrapassar os 40%. Já o perfil moderado pode ter um máximo de ações de 60%, enquanto o investimento em dívida high yield e mercados emergentes está limitado a 50% e nas carteiras mais dinâmicas podem estar investidos em ações até 75%, assim como em high yield e mercados emergentes. O prazo mínimo recomendado para o investimento é de quatro anos e as comissões de gestão variam consoante o perfil de risco do fundo.

A Santander Asset Management gere, entre outros, duas gamas de fundos mistos, a Gama Select, cujo o público-alvo são os clientes Select, e a Gama Private, dirigida aos clientes acompanhados exclusivamente pelo Private Banking. Cada uma destas gamas tem três perfis de risco à disposição, o Defensivo, o Moderado e o Dinâmico.

“Somos a quarta sociedade gestora de ativos mobiliários em Portugal, com cerca de €10 mil milhões sob gestão, e queremos posicionar-nos como uma gestora sem fronteiras e servir bem os clientes, continuando sempre a adequar a nossa oferta de produtos ao contexto atual”, conclui Nuno Henriques.