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especial mba & pós-graduações | entrevista

“Apenas com formação adequada conseguiremos fazer face às exigências”

Sónia Diniz, ex-aluna do EMBA, diretora clínica do Centro Veterinário de Medicina Integrativa de Cascais

O que a fez fazer um EMBA?

O que me motivou a realizar o EMBA foi, acima de tudo, a procura de conhecimento. Considero muito importante adquirir novas ferramentas, capacidades e competências que me permitam continuar o meu desenvolvimento pessoal e profissional, pois hoje em dia é praticamente impossível conseguirmos desligar da informação que é atualizada a cada instante. Apenas com formação adequada conseguiremos fazer face às exigências, às necessidades e às questões com que nos confrontamos e às decisões que temos de tomar todos os dias.

O que destaca no EMBA? Três pontos principais.

O EMBA é um todo. Os diversos stakeholders com que nos cruzámos foram muito importantes para que nós, alunos, tivéssemos tido acesso a um curso completo a todos os níveis: pedagógico, logístico, educacional, motivacional, emocional e de formação. No entanto, não posso deixar de salientar e enaltecer os professores, pela forma como após uma semana de trabalho nos estimulavam e entusiasmavam, permitindo que expandíssemos as nossas ideias, conceitos e projetos. Todos eles, sem exceção, estiveram sempre disponíveis para nos ajudar, esclarecer dúvidas, dar opiniões ou simplesmente permitir uma franca troca de ideias. Por outro lado, o conhecimento e a experiência adquiridos através do encadeamento das várias matérias, dos vários trabalhos de grupo e do contacto com diferentes realidades. O facto de existir em todas as cadeiras uma componente teórica e prática ajudou a um encadeamento da matéria mais harmonioso e de mais fácil compreensão.

E ainda, sem dúvida, os colegas, que se tornaram companheiros de uma viagem e de um processo de crescimento conjunto, com um espírito de camaradagem e de interajuda que de uma forma natural e humana surge na realização de trabalhos práticos que exigiram de todos nós esforço, dedicação, tempo e motivação. Não pode ser esquecido o networking sólido que nasceu de forma sustentável e que permanecerá ao longo da vida.

Em que aspetos mais se desenvolveu no EMBA?

Conquistei, sem dúvida, uma visão holística do que é uma organização e de todas as suas interligações, melhorei a minha forma de pensar “fora da caixa” no desenvolvimento de ideias, respostas e soluções e consolidei o acreditar nos conhecimentos que adquiri como base para o futuro.

No meu caso concreto, tenho uma formação de base bastante díspar da gestão, uma vez que sou médica veterinária. Mas a força das circunstâncias da minha vida, aliada à minha génese empreendedora, criou em mim a necessidade de procurar o conhecimento que o EMBA me proporcionaria na consolidação de conhecimentos, abertura de horizontes e enriquecimento da minha formação.

Olhando para trás, valeu a pena fazer um EMBA?

Sem dúvida que o esforço de ano e meio dedicado ao EMBA foi merecedor, mostrou ser uma experiência ímpar a todos os níveis. Olho para trás com orgulho e percebo que consegui conquistar uma etapa marcante na minha vida. Face ao atual cenário global de pandemia com que nos deparamos, estou capacitada para conceber, projetar e implementar novas ideias, certa de que o mesmo sucederá a quem viva esta experiência. O EMBA não nos deixa ficar de braços cruzados!


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