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ISAG – European Business School

A resposta do Ensino Superior à Covid-19

Elvira Pacheco Vieira, diretora-geral da ISAG – European Business School


Adaptação tem sido a palavra de ordem em praticamente todos os setores de atividade, a nível global, devido à pandemia, e também a nível do Ensino Superior que encontrou respostas no atual panorama, encarando-o como uma oportunidade para reinventar o seu modelo de ensino.

Oenquadramento é da diretora-geral da ISAG – European Business School, que lembra que face às alterações provenientes da indústria 4.0, já estava a iniciar-se, antes da Covid-19, um processo de mudança que se previa gradual, mas que ganhou uma velocidade difícil de antecipar: o ensino presencial deu lugar ao ensino à distância, que encontrou na tecnologia a sua principal aliada para garantir o bem-estar e segurança de professores, alunos e colaboradores.

Elvira Vieira refere que a resposta positiva do ensino superior ao novo contexto foi generalizada. Por um lado, os estudantes adaptaram-se facilmente às novas metodologias para prosseguir a sua aprendizagem. Por outro lado, a resposta das empresas e dos profissionais foi também clara, ao nível da Formação Executiva. A atualização de conhecimentos tornou-se determinante para garantir a sobrevivência e adaptação de muitos negócios, e o próprio aumento exponencial da procura dos cursos online indicou que o mercado reconheceu as vantagens e a qualidade do ensino à distância, um dos maiores entravés anteriores à pandemia.

Perspetivando o ano letivo 2020/2021, no ISAG – European Business School, os próximos meses estão a ser antecipados com “muita tranquilidade e a certeza de que aquilo que é essencial será garantido – a formação de excelência dos alunos”, assegurou a diretora-geral do ISAG. Explicou ainda que “a integração do ensino à distância é, para nós, uma realidade há vários anos e temos resultados muito positivos. Essa adaptação permitiu-nos chegar a novos públicos – os profissionais, que têm uma agenda muito limitada, aos estudantes que frequentam as nossas licenciaturas e a estudantes internacionais – pelo que é um caminho que queremos não só manter, como reforçar”, concluiu Elvira Vieira.