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formação de executivos | ABERTURA

Capital de conhecimento é essencial nas empresas

O conceito lifelong learning e formação executiva são indissociáveis numa época como a atual, em que aprender e estar atualizado são fundamentais para gestores e líderes empresariais que querem fazer a diferença num mercado marcado pela competitividade e no qual aprendizagem é sobrevivência.





D escobrir novas competências e adquirir conhecimentos são objetivos normalmente associados à realização de um programa de formação de executivos. E se pensarmos nas mudanças que o mundo empresarial (e não só) tem vivido nos últimos anos, a necessidade de estar a par das tendências de mercado, marcadas, sobretudo, por uma grande transformação digital, marca o dia a dia dos gestores e líderes empresariais que querem manter-se na “crista da onda” e relevantes nas suas áreas de atividade.

Designações como upskilling ou reskilling também estão cada vez mais presentes no quotidiano empresarial e começam a ser uma realidade, impulsionadas pela revolução digital e pelo surgimento de novas profissões, com destaque para a área tecnológica. Com o leque de oportunidades que se abriu nos anos mais recentes, as business schools procuram oferecer formações que permitam capacitar os líderes empresariais e gestores com as ferramentas necessárias para que possam melhorar as suas competências, fazer o melhor pelas suas empresas e organizações e progredir nas carreiras profissionais.

Regra geral, são de dois formatos os programas de formação de executivos disponibilizados pelas escolas de negócios. Por um lado, temos os Open Programs, cursos que não conferem grau e que podem ser frequentados por qualquer pessoa que preencha os requisitos exigidos. Existe um grande leque de programas avançados (Advanced Management Programmes – AMP) para líderes seniores que queiram reforçar as suas responsabilidades ou subir para posições mais compatíveis. Também existem os General Management Programmes (GMP), direcionados para várias especialidades de gestão, como experts em finanças que pretendam expandir as suas skills de gestão e liderança. Por sua vez, os programas customizados consistem em formações de gestão geral ou especializada desenvolvidos para atender as necessidades específicas de formação dos colaboradores de uma mesma empresa de forma a otimizar o seu desempenho. São o que recorrentemente se chama de formação à medida daquelas que são as necessidades e realidades de cada empresa/organização e que visam responder a objetivos concretos das mesmas. Refira-se que em qualquer destas áreas a oferta das escolas portuguesas está muito bem posicionada no contexto europeu (ver caixa). A realidade comprova que para quem quer fazer a diferença a aprendizagem é um processo para a vida e que não termina com a realização de uma licenciatura ou de um mestrado.

Aprendizagem é sobrevivência

Sendo soluções de formação e especialização flexíveis, que promovem o desenvolvimento organizacional e dos indivíduos em áreas que podem ir da gestão geral e estratégia à liderança, desenvolvimento pessoal, inovação ou transformação digital, só para citar alguns exemplos, a verdade é que a oferta deste tipo de formação especializada tem aumentado significativamente. Basta ver as largas centenas de cursos de formação de executivos existentes atualmente, distribuídos por instituições nacionais de ensino superior públicas e privadas. Aqui não podemos deixar de referir também as pós-graduações e os MBA.

A realidade é que a capacidade e a vontade de aprendizagem é uma condição imprescindível para a sobrevivência num mundo em permanente mudança. Aliás, como alertam muitos especialistas, quem não interiorizar que o lifelong learning veio para ficar corre o risco de ser ultrapassado por outros profissionais mais capacitados ou por empresas mais competitivas e melhor preparadas.

Seja qual for a motivação inerente à frequência de um curso desta natureza – avançar na carreira ou melhorar o índice de empregabilidade –, a formação executiva surge como uma “ferramenta” capaz de dotar as empresas e os seus profissionais, sejam seniores ou juniores, com as capacidades certas para se manterem na vanguarda do seu sector de atividade.

Empresas apostam na formação

A transformação digital tem sido uma das grandes “revoluções” do mundo dos negócios e talvez a que tem obrigado mais os executivos a voltar à escola. Machine learning, inteligência artificial ou metaverso, por exemplo, são designações que, além de terem entrado no vocabulário diário, entraram no quotidiano da vida das empresas e dos seus executivos.

Estão a impactar o mundo dos negócios e a fazer com que alargar e atualizar conhecimentos seja crítico para alcançar o sucesso e enfrentar os desafios do mercado e da concorrência.

A par disso, também a crise económica, para a qual contribuíram a covid e, mais recentemente, a guerra na Europa, tem evidenciado a importância da formação como forma não só de reagir à atualidade como igualmente de preparação para o futuro. O desenvolvimento de competências mais relevantes para o que o mercado precisa no momento, atualização das inovações e tendências e reforço de networking profissional são apontados como vantagens da formação executiva. A que se juntam ainda fatores como o aumento da motivação e da autoconfiança.

As empresas também têm a ganhar com este investimento nos seus colaboradores, na medida em que melhoram a performance e contribuem para uma empresa mais inovadora e competitiva e mais atrativa para novos talentos. As que apostam numa cultura contínua de aprendizagem reforçam as suas hipóteses de apresentar melhores resultados.

E em Portugal já são algumas as empresas que integraram este tipo de formação executiva na sua estratégia de recursos humanos, como é o caso da operadora de telecomunicações NOS, que, inclusive, criou o NOS CAMPUS. Aqui, e através de parcerias nacionais e internacionais com universidades, escolas de negócios e empresas de consultoria, a empresa oferece aos colaboradores a possibilidade de atualizarem conhecimentos e desenvolverem competências críticas.

Digital domina

Na sua vasta panóplia de oferta, as universidades e escolas de negócios reforçam os programas com a vertente digital incorporada, optando, em grande parte dos casos dos currículos programáticos, por cursos b-learning, que conjugam sessões presenciais e online. A tendência reforçou-se no período da pandemia de covid, mas acabou por permanecer com um sistema híbrido que acaba também por ir ao encontro deste target, regra geral com uma vida profissional e horários muito preenchidos. A semelhança do impacto do digital, também a formação de executivos está a mudar a um ritmo acelerado e a formação nas áreas tecnológicas tem sido uma aposta quer da oferta formativa das escolas quer das próprias empresas, que procuram adequar-se às características atuais do mercado de trabalho, e onde se fala cada vez mais de inteligência artificial e open IA, áreas em que a procura de profissionais qualificados é cada vez maior.

Business Schools portuguesas nos rankings FT

EUROPEAN BUSINESS SCHOOLS RANKING 2023*
18 – Nova School of Business and Economics
24 – Católica Lisbon School of Business and Economics
34 – University of Porto – FEP | PBS
47 – ISEG – Lisbon School of Economics and Management
*Top 50 Business School (rankings combinados)

EXECUTIVE EDUCATION OPEN 2023
29 – Nova School of Business and Economics
31 – Católica Lisbon School of Business and Economics
42 – University of Porto – FEP | PBS
59 – ISEG – Lisbon School of Economics and Management
68 – Iscte Business School
Total de business schools: 75
21 maio de 2023


EXECUTIVE EDUCATION CUSTOM 2023
16 – Nova School of Business and Economics
21 – Católica Lisbon School of Business and Economics
46 – University of Porto – FEP | PBS
52 – ISEG – Lisbon School of Economics and Management
61 – Iscte Business School
Total de business schools: 75
21 maio de 2023


Fonte: Financial Times
(https://rankings.ft.com/home/executive-education)