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especial transformação digital | opinião

Bem-me-quer “verde e digital”, mal-me-quer...

Margarida Segard, Diretora da ISQ Academy

As empresas que realizaram a transformação digital e investem na transição verde são mais competitivas e ágeis e têm uma marca melhor reconhecida no mercado





P ortugal não é uma ilha. Somos europeus e temos metas para a economia digital (Estratégia Europeia Digital) e economia verde (Green Deal) que constituem uma grande oportunidade e um desafio para os atuais e a nova geração de empresários europeus e nacionais, integrados num mundo global. Este novo paradigma “verde e digital” está a revolucionar o mundo do trabalho, os modelos de negócio, a inovação e os mercados (B2B e B2C).

A pandemia de Covid-19 veio reforçar a necessidade de termos cada vez mais competências verdes, para mantermos o planeta “verde e descarbonizado”, e cada vez mais competências, estruturas e modelos de negócio digitais em todos os setores: da saúde ao comércio e indústria, à formação e educação, etc. Mas o que estão as empresas portuguesas e europeias a fazer para garantir a competitividade, apostando na digitalização e nas competências verdes?

Apenas 56% das empresas europeias e 48% das portuguesas assumem ter investido em, pelo menos, uma tecnologia digital (IoT, plataformas, drones, 3D printing, robótica, inteligência artificial, realidade virtual, big data). Mas este processo é lento, por contraposição a 78% de empresas americanas. Em Portugal, quem mais investiu em transformação digital opera nas áreas dos serviços, onde estamos acima da média europeia. Mas não na indústria nem nas infraestruturas, onde há um longo caminho a percorrer.

Nas competências verdes, o gap de investimento e de competências é ainda maior. Mas há uma transformação a decorrer em Portugal, sobretudo nas PME e em todo o tipo de empresas industriais, com a introdução de novos processos, modelos de negócio e competências. Estas competências podem ser técnicas, ambientais, de energia e eficiência energética, soft skills, de liderança, gestão de redes e networks, data analysis, etc.

A ISQ Academy, líder de mercado na formação para empresas em life long learning, com uma vastíssima diversidade de áreas de conhecimento e formação, tem soluções e programas em todas as seis áreas core de competências para as profissões do futuro. São elas a automação e programação/Coding 2; gestão de redes, pessoas e risco; otimização e eficiência de processos e dados; gestão e processos verdes e de sustentabilidade; design e distribuição de produtos/serviços, e soft skills ou metaskills.

Hoje a empresa é corporate b.line, o que é diferente de saber fazer formação online, como todos os agentes de formação e educação fizeram, bem ou mal, criando oportunidades ou gerindo oportunismos. Os poucos que, de facto, se transformaram, como a ISQ, estão mais fortes e melhores. Em formato online e b.line (blended line, presencial e online), esta continua a criar competências essenciais, aceleradoras do desenvolvimento económico, da transformação digital e da transição verde.

Hoje há que deixar de falar de “profissões” para passarmos a usar as referências skills e learning experience, com certificações ou microcredenciais. Há que aprender todos os dias, rápido, de forma orientada para competências específicas ou transversais.

A ISQ Academy tem respostas rápidas e certificadas para cada indivíduo e soluções holísticas e estratégicas alinhadas com o negócio de cada empresa. As academias corporativas que tem criado nas grandes empresas portuguesas são um exemplo europeu de investimento em competências e learning experience (presencial ou online). Desde a robótica até à automação, programação, BIM, energia e eletrónica, manutenção, logística, soft skills, liderança, vendas, ética, segurança, qualidade e ambiente, há um mundo de competências a melhorar e a adquirir com microcredenciais e life long learning.

As empresas portuguesas não podem desinvestir na formação dos seus quadros operacionais e líderes. As pessoas precisam de investimento, os negócios e as competências também. Não se podem deixar cair ou adiar sine die todas as competências tecnológicas aceleradoras de modernização, inovação e transformação digital e verde. Portugal bem-me-quer verde e digital, mal-me-quer sem competências sólidas e reconhecidas e sem transformação.