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Poluição do ar diminui em Pequim


O DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE PEQUIM anunciou que a cidade, que alberga 21 milhões de pessoas, atingiu os padrões nacionais de qualidade do ar pela primeira vez em janeiro deste ano. Em comunicado, este organismo explicou que os principais contribuintes para a melhoria do ar da cidade foram a construção de parques eólicos e solares, o plantio de um grande número de árvores e a mudança para o gás natural como fonte de energia para aquecimento no inverno.

No entanto, um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que avaliou a evolução da legislação de mais de 200 países em relação ao combate à poluição do ar, demonstra que não existem padrões globais comuns de avaliação da qualidade do ar. Em face disso, e “embora vários padrões nacionais de poluição do ar permaneçam abaixo dos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a consistência com as diretrizes de qualidade do ar da OMS deve ser o objetivo final para mitigar os efeitos da sua poluição, que continua a ser o maior risco ambiental para a saúde do mundo”, defende Maria Socorro Manguiat, diretora jurídica sénior do PNUMA. De salientar que a OMS fez recentemente recomendações ainda mais rígidas sobre níveis seguros de poluição do ar, numa tentativa para conter as mortes prematuras e a perda de milhões de anos de vida saudável causados pela poluição. Um estudo recente indica que causa mais de sete milhões de mortes por ano em todo o mundo.