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formação de executivos | ABERTURA

Formação executiva sempre a acrescentar “valor”

Os desafios do mundo empresarial estão diferentes e mais exigentes do que nunca, por isso “voltar à escola” é uma forma de ganhar novas competências e gerar resultados de valor acrescentado no mercado. A formação executiva continua, por isso, a marcar pontos.





C om a escassez de talentos que, segundo os especialistas, afeta o mercado, adquirir novos conhecimentos e desenvolver novas skills é hoje uma ferramenta fundamental quer para levar a alterações nas práticas de gestão, quer nas atitudes e comportamentos que modelam o desempenho profissional, e assim fazer a diferença no mundo laboral. Ter formação académica, apesar do potencial profissional que confere a quem a tem, não é sinónimo de ter competências para a vida, até pelas mudanças constantes no mundo empresarial, que exigem uma adaptação permanente para quem quer vingar e fazer a diferença.

Aqui entram as business schools, que, pela sua natureza mais ágil, contrariamente às universidades, conseguem gerar alternativas formativas mais adequadas às próprias necessidades do mercado, criando programas bem fundamentados, que respondem à procura de conhecimento que alie a vertente teórica com a prática profissional exigida atualmente. Seja através de pós-graduações, cursos especializados (sejam estes abertos, customizados ou criados à medida de uma empresa), ou Master Business Administration (MBA), a oferta é diversificada e pensada para pessoas que, apesar de já terem uma vida profissional preenchida, não perderam a vontade de investir na sua atualização e formação.

E neste campo Portugal tem cumprido o seu papel, com algumas escolas a conseguirem boas posições nos rankings internacionais do sector e a darem provas de que têm feito um bom trabalho ao alinharem a sua oferta executiva com as necessidades das empresas e dos seus executivos (ver quadro).

A educação executiva tem-se mostrado como tendência de mercado ao capacitar pessoas para ocupar cargos importantes em grandes empresas, já que esta modalidade de estudo está muitas vezes orientada para o desenvolvimento de competências de liderança, orientação e gestão.

Mais competências, mais valor!

Mas, afinal, de que modo a formação executiva faz de um colaborador um melhor profissional? Dizem os especialistas que uma boa formação de executivos ajuda, sobretudo, a criar profissionais diferentes, ao propiciar a quem a faz novas aprendizagens e ao levar ao desenvolvimento de competências de maior complexidade. Mas neste processo é imprescindível que os currículos de formação de executivos e os processos pedagógicos sejam desenhados de acordo com esta orientação. Se houver uma transferência efetiva da aprendizagem para a prática profissional, então a performance profissional sairá reforçada.

Complementar as suas competências-base com formação executiva é sinal de vontade de crescer profissional e pessoalmente e de trazer mais-valia à organização ou empresa de que se faz parte. Pelos desafios que colocam a quem nelas trabalha, as áreas de Gestão, entre as quais finanças, marketing, digital ou estratégia, são as que têm mobilizado maior procura no domínio da formação executiva. Contudo, de acordo com os especialistas, outras áreas de competências têm vindo a desenvolver-se nos últimos tempos, entre as quais as tecnologias digitais e as soft skills cognitivas e emocionais.

E-learning sim, mas...

A transformação digital está aí, com a digitalização a estar cada vez mais presente na sociedade geral e nas empresas em particular. Impulsionada pela pandemia, reforçou a necessidade de quer as empresas quer os profissionais adquirirem conhecimentos e competências para o desenvolvimento da digitalização dos negócios com sucesso. Aliás, de acordo com os especialistas do sector, a formação de executivos ganhou relevância no cenário de crise, ao reforçar a importância da inovação e da capacidade de adaptação das empresas.

Uma necessidade de adaptação transposta também para a business schools, com muitas delas a criarem programas vocacionados para os negócios virtuais e elas próprias a assumirem as ferramentas digitais como essenciais no novo cenário causado pela pandemia.

O e-learning veio para ficar, dizem os experts, mas, ao que tudo indica, com conta, peso e medida. Isto porque as formações 100% digitais, a que os confinamentos pandémicos obrigaram ao longo dos últimos dois anos, deram lugar a sistemas híbridos que mantêm o contacto em sala de aula entre formador e aluno. Apesar das vantagens óbvias do digital, pela facilidade de, em qualquer lugar e a qualquer hora, se poder aceder a uma ação de formação, o contacto pessoal ainda marca pontos. Manter as virtudes de ambas as modalidades é a estratégia usada pela maioria das business schools, que tiveram de adaptar os seus modelos de ensino.

Portugal nos rankings do Financial Times

EUROPEAN BUSINESS SCHOOLS RANKING 2021
27 – Nova School of Business and Economics
29 – Católica Lisbon School of Business and Economics
66 – University of Porto – FEP | PBS
77 – Iscte Business School

Total de business schools listadas: 95
Dezembro de 2021


EXECUTIVE EDUCATION OPEN DIRECTORY 2022
20 – Nova School of Business and Economics
44 – Católica Lisbon School of Business and Economics
53 – University of Porto – FEP | PBS
54 – ISEG – Lisbon School of Economics and Management

Total de business schools listadas: 65
Maio de 2022


EXECUTIVE EDUCATION CUSTOM DIRECTORY 2022
19 – Católica Lisbon School of Business and Economics
29 – Nova School of Business and Economics
46 – ISEG -Lisbon School of Economics and Management
48 – Universidade do Porto, FEP/PBS

Total de business schools listadas: 70
Maio de 2022

Sempre a somar benefícios

São várias as vantagens reconhecidas à realização de cursos executivos, a começar pela capacitação que permite o desenvolvimento de competências práticas como gestão, inovação e liderança, essenciais para o crescimento profissional. Junta-se-lhe a oportunidade de especialização na medida em que os profissionais precisam de se atualizar e se adaptar às novidades do mercado. A par de tudo isso, ajuda a preparar os executivos para serem líderes bem-sucedidos, com uma visão mais ampla e estratégica da organização. Ao mesmo tempo que facilita o aperfeiçoamento de competências relevantes para a administração de um negócio, porque com o desenvolvimento de novas skills os executivos podem aperfeiçoar o seu desempenho. Além disso, ao agirem de maneira mais produtiva, os líderes com formação executiva tendem a inspirar os colaboradores e agregar conhecimentos para a organização. Para finalizar, o domínio de ferramentas e competências desejadas pelo mundo corporativo enriquece o currículo, torna-se mais atrativo e pode até conseguir melhores oportunidades de trabalho.