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formação de executivos | casos de sucesso

Portucalense afirma-se como referência

Margarita Carvalho, coordenadora do MBA para Gestores de PME da Universidade Portucalense

Desde 1986, ano da sua fundação, que a Universidade Portucalense (UPT) procura inovar no modelo de ensino e nas formações que leciona. Atualmente, tem oito cursos de formação executiva





A Universidade Portucalense (UPT) tem adotado uma estratégia de continuidade no sentido de se afirmar como uma referência quer ao nível dos graus académicos, quer na área da formação não conferente de grau e, especificamente, na formação executiva.

Neste momento dispõe de oito cursos no âmbito da formação executiva, uma oferta que passa por áreas de formação como Direito, Psicologia, Marketing, Turismo, Ciência de Dados e Gestão. Destaque para o MBA para Gestores de PME, um curso orientado para o desenvolvimento das competências mais valorizadas no mercado de trabalho e que aposta numa forte componente prática através de estudos de casos reais, simulações em ambiente empresarial e troca de experiências com outros empresários e líderes.

Marcar a diferença

Entre os traços distintivos da UPT estão o corpo docente, a forte ligação à sociedade e ao mundo empresarial e as instalações de grande qualidade, salienta Margarita Carvalho, coordenadora do MBA para Gestores de PME. “As nossas pós-graduações favorecem uma formação orientada para o desenvolvimento das competências mais valorizadas pelo mercado de trabalho, que promovam a empregabilidade e potenciem a carreira”, assegura.

Acrescenta que “os formandos encontram nos cursos uma oportunidade de fortalecer as suas competências técnicas, mas também a sua capacidade de perseverança e resiliência num ambiente que estimula a criatividade e inovação”.

Contribuir para o fortalecimento de competências genéricas relacionadas com a comunicação, a motivação, a liderança, a gestão de equipas e a resolução de conflitos, cruciais para o sucesso num mundo altamente competitivo, são também metas da formação disponibilizada.

A proximidade com o tecido empresarial é outro dos fatores diferenciadores da UPT, ao procurar adequar a formação às necessidades e expectativas apontadas pelos líderes.

E-learning e presencial combinados

“O contexto de pandemia que atravessámos colocou-nos à prova na nossa capacidade de construir em tempo recorde um modelo de ensino à distância que mantivesse e continuasse a promover os relacionamentos e o espírito de proximidade tão caraterístico da UPT. Esta experiência foi um elemento catalisador para a introdução de melhorias na nossa oferta formativa, contudo o ensino presencial continua a ser relevante, sobretudo num contexto onde a presença física é fundamental”, afirmou a coordenadora do MBA para Gestores de PME da UPT. Por isso reforça que, no que respeita à formação executiva, esta proximidade é uma mais-valia pelas competências que se adquirem com o trabalho em equipa ou mesmo pelos contactos e redes que se criam e desenvolvem. Essa presença física será garantida, mas tal não significa que toda a formação tenha de ser presencial. A UPT tem vindo a adotar novos formatos de ensino, como o blended learning, mais adequados e adaptados à realidade das empresas e dos formandos, conciliando a aprendizagem presencial e remota.

Novidades em linha

De acordo com Margarita Carvalho, a UPT continuará a apostar no ensino centrado nos estudantes, e por isso tem trabalhado continuamente com o intuito de ajustar as suas metodologias e conteúdos para melhor preparar os seus alunos a fazer frente aos desafios com que as empresas se deparam atualmente. A existência de cursos que trabalham competências transversais a vários departamentos e disciplinas é cada vez mais uma constante, uma vez que as exigências das empresas e organizações, assim como as relações destas com os seus clientes, caminham nesse sentido. “Atualmente a realidade impõe-nos um mundo bastante dinâmico, onde a capacidade de adaptação, a flexibilidade e resiliência são cruciais. Estes desafios tornam-se ainda mais evidentes num mundo onde se tem assistido à uma crescente digitalização, que reforçou a necessidade de adquirir e reforçar competências a esse nível, mas é também crucial para os atuais profissionais fortalecer as suas competências no domínio das soft skills”, explicou Margarita Carvalho.