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MBA – Pós-Graduações | Testemunho

Executive MBA AESE, impulsionador de transformação

AESE Business School




H á vários anos a formar profissionais, o Executive MBA da AESE Business School tem apostado no método do caso para debater situações reais e colocar os líderes na pele de quem tem de tomar as decisões. Daniela Simões, administradora na Luís Simões, uma empresa de um sector de atividade ligado aos transportes, e Catarina Fonseca, head da Roche Diabetes Care Portugal, multinacional na área da saúde, frequentaram o programa e partilham a sua experiência.

“O Executive MBA impulsionou efetivamente o rumo do meu percurso profissional, conduzindo-me a novas e maiores responsabilidades no decorrer dos anos”, explica Catarina Fonseca. A responsável não hesita em afirmar que a grande mudança que sentiu com esta formação foi “uma autoconsciência do que é ser líder e do tipo de líder que queria ou não queria ser”. O MBA também lhe proporcionou mais capacitação através de novos conceitos, estimulando-a a pensar de forma mais abrangente, mediante diferentes problemáticas, desafios ou oportunidades organizacionais.

Semelhante foi a experiência de Daniela Simões. Como refere, o “MBA da AESE tem o potencial para uma transformação profunda”, porque, esclarece, “a diversidade de temas e as empresas analisadas promovem o desenvolvimento de uma visão transversal necessária a um profissional que pretenda evoluir no âmbito da gestão. No meu caso, deu-me a bagagem necessária para evoluir de uma posição de gestão intermédia na área financeira para a função de administração executiva que hoje ocupo”.

Formação única

A disciplina que incute, pela intensidade semanal das sessões ao longo de dois anos, e a exigente preparação semanal dos inúmeros casos reais de empresas estudados são alguns dos aspetos positivos que Daniela Simões destaca na formação que realizou na AESE Business School. A isto acrescenta o facto de o método do caso usado no MBA permitir debater situações reais e colocar os líderes na pele de quem tem de tomar as devidas decisões. “O debate conjunto gera novas perspectivas e soluções“, diz, frisando ainda que “a componente ética e humana é um cunho muito próprio da AESE, que enriquece e equilibra a formação e promove um impacto positivo nos líderes“. Também Catarina Fonseca destaca a componente ética e humana do Executive MBA “na análise de problemas complexos reais de gestão e liderança, através do método do estudo do caso, e que permite aos seus participantes uma experiência imersiva, nacional e internacional“. A head da Roche Diabetes Care Portugal vinca ainda a referência aos casos da HBS, a partilha de experiências constante e o intercâmbio internacional, “cujo objetivo é melhor preparar líderes através da aquisição de novas ferramentas, novos conhecimentos e diferentes abordagens a adotar, em ambiente de vida real nas nossas organizações e como isso pode ditar o sucesso, o ritmo e a cultura de uma organização”.


Daniela Simões, Administradora na Luís Simões


Catarina Fonseca, head da Roche Diabetes Care Portugal



Mais líderes no feminino

Na opinião da administradora da Luís Simões, as lideranças estão a evoluir. “Vivemos a transição de ainda haver uma maioria de homens para, de forma progressiva, as mulheres se afirmarem pelo seu valor. Acredito que as mulheres têm uma voz útil, com pontos de vista distintos e que enriquecem as decisões”, nota. Daniela Simões lembra que o MBA que frequentou tinha oito mulheres, num grupo total de 48 pessoas.

Por sua vez, Catarina Fonseca recorda que fez o 14.º MBA e que entre os seus pares havia outras mulheres, mas que só representavam cerca de 30% do universo do grupo. Mas acredita veementemente que “diversidade, equidade e inclusão nas equipas trazem riqueza a uma discussão, acrescentam valor, diferenciam uma organização e conduzem, na larga maioria das vezes, a melhores tomadas de decisão e maior justiça social”. A profissional não tem dúvidas de que programas como este ajudam a preparar líderes do futuro, sejam eles homens ou mulheres.