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especial PME | entrevista

Milhares de empresas escolhem a Primavera para a sua digitalização

Felicidade Ferreira, Country Manager da Primavera Portugal

A pandemia acelerou o processo de transição digital e milhares de PME encontraram na tecnologia desenvolvida pela Primavera a solução para se reinventarem e tornarem mais competitivas. A multinacional portuguesa especializada em plataformas para integração de processos empresariais quer continuar a inovar



O que é que uma tecnológica como a Primavera pode fazer pelas empresas nacionais para as apoiar no processo de transformação digital?

A tecnologia pode fazer muito, diria que é mesmo a peça central no processo de transformação digital das empresas e dos modelos de negócio, e nesse campo a Primavera já tem muito trabalho feito, milhares de empresas têm escolhido a Primavera para a sua digitalização. A digitalização de processos já vem sendo trabalhada há vários anos, quer pela Primavera, quer por outras tecnológicas, pois são elas o motor desta mudança, não só por serem os fornecedores da tecnologia, mas essencialmente porque são impulsionadoras de inovação e disrupção dentro das organizações. É um erro pensar que as tecnológicas apenas fornecem a tecnologia para mudança, pois fornecem muito mais do que isso. A Primavera coloca ao serviço do cliente o seu know-how e larga experiência de mercado em vários sectores, segmentos e tecnologias, apoiando todo o ciclo de transformação digital, a começar pelos novos modelos de negócio que surgem do processo de transformação digital, passando pelo desenho de processos e, por fim, pela tecnologia que irá suportar essa transformação, permitindo às empresas serem mais ágeis, mais eficientes e mais competitivas. Por isso a nossa intervenção começa a montante, para que os clientes tirem o melhor partido das soluções.

Quais os produtos/serviços mais requisitados pelas empresas nesta fase de pandemia, em que a urgência do digital é uma evidência?

Todas as soluções e serviços que facilitam a relação entre as organizações e os stakeholders (fornecedores, clientes, bancos, entidades oficiais, etc.) e que permitem manter a operação à distância. Hoje temos ofertas de digitalização na área do Procurement, do e-commerce, do Employee and Manager Self-service, soluções de integração com os principais fornecedores de e-services (pagamentos, bancos) ou soluções de Business Intelligence, que são fundamentais para montar todo o ciclo de transformação digital.

O que é que as PME portuguesas devem fazer para se prepararem e conseguirem ultrapassar crises como a atual?

A primeira atitude é assumir que a transformação digital veio para ficar e destina-se a todos os sectores e a todos os segmentos. Prova disso é a fatia considerável de fundos europeus destinados à transformação digital. Em segundo lugar, repensar processos e modelos de negócio, não esquecendo que a requalificação dos recursos humanos é importantíssima. E, por último, encontrar o parceiro certo para aconselhar e fazer parte da solução. A tecnologia é o suporte para conseguirmos mais agilidade, mais mobilidade e mais acessibilidade, e é também o suporte para abrirmos a organização ao multicanal, e com tudo isto ser mais eficientes e mais competitivos no mercado global.

Como é que a própria Primavera está a viver esta fase?

Como todas as empresas, no início da pandemia o nosso nível de incerteza era muito grande. Não sabíamos como as empresas iam reagir, não sabíamos ainda até que ponto a tecnologia ia ser percecionada pelas empresas como fundamental para ultrapassar o momento. Ao longo dos meses percebemos que muitos projetos dos clientes que estavam em carteira, intimamente ligados à transformação digital, começaram a ser desbloqueados. Já tínhamos no nosso portefólio uma solução de integração com o Marketplace Dott, lançámos recentemente a integração com o Shopify e continuamos a trabalhar nesta área. A pandemia também acelerou internamente o desenvolvimento de mais soluções de apoio à transformação digital e o mercado tem estado muito recetivo. Por isso, esta crise de saúde pública a nível mundial foi a grande alavanca e o impulso que faltava para desbloquear a efetiva transformação digital do tecido empresarial.