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Vodafone Business identifica perfil das empresas “prontas para o futuro”


EM PORTUGAL, 27% DAS EMPRESAS recebem o selo Future Ready Businesses, 71% assumem ter feito, pelo menos, um novo investimento em tecnologia, em resposta direta à pandemia, e 44% defendem uma maior flexibilidade quanto às políticas de trabalho remoto. Estas são algumas das conclusões do Future Ready Report (https://bit.ly/3e1wZQl), um estudo desenvolvido pela Vodafone Business que faz uma análise aos principais desafios empresariais antes, durante e após a crise de Covid-19, e que constatou que apenas 20% das empresas inquiridas estão “prontas para o futuro” (FRB – Future Ready Businesses).

A pesquisa envolveu as opiniões de 1813 organizações, de todas as dimensões e sectores, em 10 mercados da Europa (incluindo Portugal), EUA, Ásia e África. Os dados portugueses destacam-se face aos globais, isto porque 27% das empresas nacionais afirmam-se preparadas para o mundo pós-Covid, contra 19% de organizações FRB na Alemanha, 25% em Itália, 27% em Espanha, 14% no Reino Unido e nos Estados Unidos e 35% na África do Sul.

Em Portugal, são precisamente as organizações de menor dimensão que apresentam os melhores resultados. Do total das empresas “prontas para o futuro”, 17% são pequenos negócios – escritórios domésticos –, 7% são pequenas e médias empresas (PME) e apenas 3% são organizações com mais de 250 colaboradores.

Esta análise da Vodafone Business mostra ainda que a crise mundial desencadeada pela Covid-19 representa uma das maiores perturbações da atividade empresarial desde a década de 30. Apesar disso, revela que as empresas com o selo FRB estão confiantes de que continuarão a ter sucesso: 30% esperam um aumento nos lucros durante a atual conjuntura e 57% estimam que os seus lucros aumentem nos próximos cinco anos. A adaptação às novas formas de trabalho, que pode ser feito de forma diferente e em qualquer lugar, leva a que 71% das FRB assumam ter feito pelo menos um novo investimento em tecnologia e que 44% defendam uma maior flexibilidade quanto às políticas de trabalho remoto. Também no item colaboradores, a pesquisa revela que 77% das FRB assumem priorizar o seu bem-estar e a sua saúde mental no atual contexto.