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Procura novos talentos? Estes são os mercados mais atrativos


A ESCASSEZ DE TALENTOS E DE PROFISSIONAIS altamente qualificados, sobretudo em determinadas áreas empresariais, como as ligadas à tecnologia e à inovação, é um dos grandes desafios com que as empresas se deparam. A pensar nisso, o Total Workforce Index, uma análise global relativa aos mercados e trabalho desenvolvido pelo ManpowerGroup, apresenta algumas coordenadas para as empresas que queiram contratar talentos.

Conclui o Total Workforce Index que estas devem ter em consideração três tipos de mercados: mercados maduros, incubadores e emergentes. No primeiro caso, trata-se de mercados que comportam os maiores contingentes de talento de crescimento. Isto é, nos mercados maduros encontram-se os profissionais que estão em constante desenvolvimento e que procuram capacitar-se cada vez mais e trazer mais-valias à organização. Os mercados maduros possuem infraestruturas de apoio à qualificação e requalificação, mas, por outro lado, registam mais aumento nos salários.

No que respeita ao perfil dos mercados incubadores, estes têm um grande potencial para as áreas de serviços digitais, indústria avançada e energias limpas. São uma oportunidade para equilibrar a presença de talento qualificado com uma maior competitividade nos custos de mão de obra.

Por último, os mercados emergentes têm a particularidade de serem constituídos por um grupo etário mais jovem, geração Z e millennials, por exemplo. Nestes mercados regista-se uma maior escassez de talento qualificado, causado pelo défice de formação superior ou especializada, o que leva a que as empresas tenham de investir na capacitação dos seus profissionais.

Neste sentido, o Total Workforce Index destaca três aspetos que as organizações não devem descurar para atrair os melhores profissionais. Um deles é a formação, uma vertente cada vez mais valorizada pelos trabalhadores. Equilibrar o aumento salarial de mercados maduros apostando nos incubadores é outro dos aspetos em destaque, assim como a necessidade de desenvolver modelos contratuais menos rígidos, porque, à medida que os trabalhadores qualificados transitam para modelos de trabalho mais flexíveis, torna-se essencial que também os contratos acompanhem esse cenário.