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Lusoforma, sustentabilidade no mundo das embalagens

Instalações da Lusoforma

A Lusoforma é um dos grandes produtores nacionais de embalagens descartáveis em folha de alumínio e cartão, tem um know-how de mais de 30 anos e uma diversidade de modelos que se adaptam às utilizações mais exigentes dos seus clientes





A atividade produtiva da Lusoforma traduz-se em largos milhões de embalagens, com grande diversidade de formatos: retangulares e redondas, com ou sem tampa, e outras de formato especial. É desta forma que Marcos Teotónio Pereira, administrador da Lusoforma, define o core business desta empresa 100% portuguesa, que há três décadas atua nesta área de atividade, fornecendo embalagens a sectores como cash & carry, indústria alimentar, pastelarias, catering e pronto a comer, assegurando ainda uma oferta diversificada a lojas e cadeias de supermercados.

No mercado interno, a indústria alimentar é o seu principal cliente, enquanto no plano internacional o grosso da exportação vai para a grande distribuição em Espanha, como explicou o administrador da empresa.

A importância do alumínio

“O alumínio é o material-estrela deste século. Porquê? Porque a bauxite, de onde é extraído, existe em grande quantidade em todos os continentes. E esta abundância e dispersão geográfica fazem deste metal uma matéria-prima muito pouco vulnerável a perturbações geopolíticas. Inclusivamente, o alumínio é massivamente utilizado na indústria de transportes, na construção civil e na indústria alimentar”, explica Marcos Teotónio Pereira.

Na opinião do administrador da Lusoforma, esta dispersão de utilização garante uma estabilidade na procura da matéria, que sustenta uma produção regular e consegue, assim, responder à procura global sem grandes variações de preço. “Acresce ainda que o alumínio é infinitamente reciclável e o seu custo de reciclagem é inferior a 5% do custo original. Prova disto é que 70% do alumínio produzido ainda estão a uso. Os nossos fornecedores incorporam mais de 50% de alumínio já produzido no que compramos. Desta forma, o alumínio é um dos principais protagonistas da economia circular”, conclui.

Compromisso com a sustentabilidade

Marcos Teotónio Pereira lembra o compromisso da empresa com os pilares que considera serem a base da economia empresarial para este século. Ou seja, o compromisso com uma sociedade equilibrada, que minimiza as desigualdades sociais e rompe com os ciclos de pobreza, a procura de soluções de produção equilibradas, que respeitem a natureza, promovendo o crescimento económico de todos, e “uma inovação contínua no produto e na produção, que sustenta uma vida melhor para os nossos filhos”, frisa. É nesta ótica que querem ser agentes na evolução para uma economia mais integrada nas suas dimensões ambientais e sociais. A estratégia da empresa para 2021, e mesmo para os anos seguintes, passa por responder a uma crescente procura de embalagens de alumínio no mercado europeu, explicou o administrador. Além disso, a firma mantém o seu compromisso com a economia circular, que junta a vertente da sustentabilidade ambiental com a sustentabilidade económica. Nesta estratégia, refere Marcos Teotónio Pereira, “exige-se à sociedade uma aposta na gestão dos resíduos, onde a valorização dos resíduos urbanos tem um papel fundamental”.