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A importância dos Recursos Humanos na recuperação económica

Joana Seixas, subdiretora do ISAG – European Business School





O s primeiros sinais da tão esperada recuperação económica são também sinónimo de novas oportunidades no mercado de trabalho. A acelerada transição digital, a ebulição de novos segmentos de negócio e os necessários apoios governamentais ao empreendedorismo têm criado um novo dinamismo no tecido empresarial, com impacto direto nos recursos humanos. Este renovado otimismo que as empresas estão a viver não significa apenas a abertura de novos caminhos para a progressão da carreira dos seus profissionais, como a atribuição de promoções ou melhores condições salariais, mas também a criação de novos postos de trabalho, sobretudo nos altos quadros.

Estas novas oportunidades devem ser encaradas com entusiasmo e um enorme sentido de responsabilidade, já que este é um contexto determinante para a consolidação de negócios em praticamente todas as áreas de atividade. Empresas e profissionais devem estar alinhados para garantir que os desafios que ainda estão por vir serão superados de forma eficaz e duradoura e isto só é possível através da atualização transversal de competências (técnicas, sociais e comportamentais).

A formação executiva afirma-se como a resposta certa para a evolução conjunta no seio das organizações. Seja para reforçar uma área de especialização, com conteúdos inovadores e ajustados às novas necessidades do mercado, ou para adquirir novos conhecimentos em áreas complementares, a aposta na formação profissional é um investimento indispensável na evolução pessoal de cada colaborador e representa um importante contributo no reforço da capacidade competitiva das empresas, especialmente as que atuam no panorama internacional.