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Mercado residencial prime aumenta, revela World Cities Index


A ANÁLISE WORLD CITIES INDEX, da consultora imobiliária Savills, constatou que nos primeiros seis meses deste ano o mercado residencial prime em Lisboa protagonizou um aumento de 4,5%, com o valor médio de propriedades residenciais prime a chegar aos 8600 euros por metro quadrado. Uma subida que acompanha a tendência mundial de crescimento no valor de mercado de residências prime, que durante o primeiro semestre registou um aumento médio de 3,9%, o crescimento mais rápido desde dezembro de 2016. “Portugal, nomeadamente o sector de imóveis prime, continuará a ser um mercado muito apetecível e que beneficiará com a abertura dos mercados. Prevê-se um último trimestre forte”, afirma Ricardo Garcia, diretor de residencial da Savills Portugal.

De acordo com o relatório World Cities Index, as baixas taxas de juro, o fortalecimento da confiança dos compradores, o aumento do número de transações a preços mais altos e as medidas de estímulo económico para combater os efeitos negativos da covid-19 são alguns dos motivos que poderão estar na origem do aumento do valor das residências prime.

Ainda segundo este Index, do conjunto das 30 cidades que integraram a análise, apenas Roma, Milão e Madrid não tiveram aumentos, enquanto, por sua vez, cidades como Barcelona, Paris, Mumbai e Nova Iorque registaram contrações no valor dos mercados residenciais prime.

Xangai e Guangzhou estão no topo do World Cities Index como as cidades que registaram taxas de crescimento mais acentuadas nos seus mercados residenciais prime, respetivamente 13,7% e 7,9% no primeiro semestre do ano.

No continente americano, Los Angeles e Miami são as duas cidades que se destacam no índice, com subidas de 12% e 9,1% nos valores dos respetivos mercados residenciais. A migração interna resultante das relocalizações relacionadas com o teletrabalho, bem como as condições fiscais mais favoráveis, estão, segundo o Index, na origem deste crescimento.